O novo livro do autor de Sapiens e Homo Deus explora as grandes questões do presente e o que podemos fazer para melhorá-lo.
Como podemos nos proteger de guerras nucleares, cataclismos ambientais e crises tecnológicas? O que fazer sobre a epidemia de fake news ou a ameaça do terrorismo? O que devemos ensinar aos nossos filhos?
Em Sapiens, Yuval Noah Harari mostrou de onde viemos; em Homo Deus, para onde vamos. 21 lições para o século 21 explora o presente e nos conduz por uma fascinante jornada pelos assuntos prementes da atualidade.
Seu novo livro trata sobre o desafio de manter o foco coletivo e individual em face a mudanças frequentes e desconcertantes. Seríamos ainda capazes de entender o mundo que criamos?
Uma metáfora da condição humana por Leonardo Boff (Autor)
Existe em todas as pessoas a dimensão galinha, que é a inserção no mundo concreto e suas limitações, e a dimensão águia, que são os sonhos e a vontade de crescer. O autor busca animar os leitores a crescerem humanamente, a fim de saberem utilizar as energias presentes tanto na águia quanto na galinha. O que se espera é uma reflexão instigante e entusiasmo na busca da identidade pessoal.
por Elisabeth Kübler-Ross (Autor)
Elisabeth Kübler-Ross foi uma médica à frente de seu tempo, responsável por mudar a forma como o mundo enxergava a morte. Através de seus vários livros e muitos anos de trabalho dedicados a crianças, pacientes com aids e idosos com doenças terminais, ela trouxe consolo e compreensão para milhões de pessoas que tentavam lidar com a própria morte ou com a de entes queridos.
Nesse emocionante relato, a médica conta a história de sua vida e aprofunda sua verdade final: a morte não existe.
Escrita com franqueza e entusiasmo, a autobiografia de Elisabeth reconstitui o desenvolvimento intelectual e espiritual de um destino. As convicções que enfrentaram dogmas, preconceitos e críticas já estavam presentes na menina suíça quando a jovem se viu pela primeira vez diante das injustiças do mundo e jurou acabar com elas.
Do seu trabalho na Polônia devastada pela guerra à sua forma pioneira de aconselhamento terapêutico aos doentes terminais, de seus lendários seminários na Universidade de Chicago sobre a morte e o morrer às suas surpreendentes conversas com os que reviveram depois da morte, cada experiência proporcionou a Elisabeth uma peça do grande quebra-cabeça.
Em uma cultura que trata a morte como tabu, ela desafiou o senso comum ao debater e expor a etapa final da existência para que não tivéssemos mais medo dela.